Maria na vida pública e na paixão de Cristo

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Na vida pública de Jesus, Sua mãe aparece duma maneira bem marcada logo no princípio, quando, nas bodas de Caná, movida de compaixão, levou Jesus Messias a dar início aos Seus milagres. Durante a pregação de Seu Filho, acolheu as palavras com que Ele, pondo o reino acima de todas as relações de parentesco, proclamou bem-aventurados todos os que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática (cfr. Mc. 3,35 e paral.; Lc. 11, 27-28); coisa que ela fazia fielmente (cfr. Lc. 2, 19 e 51).

Assim avançou a Virgem pelo caminho da fé, mantendo fielmente a. união com seu Filho até à cruz. Junto desta esteve, não sem desígnio de Deus (cfr. Jo.19,25), padecendo acerbamente com o seu Filho único, e associando-se com coração de mãe ao Seu sacrifício, consentindo com amor na imolação da vítima que d’Ela nascera; finalmente, Jesus Cristo, agonizante na cruz, deu-a por mãe ao discípulo, com estas palavras: mulher, eis aí o teu filho (cfr. Jo. 19, 26-27). (Luz dos Povos, 58)

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A fundamentação Bíblica da Consagração a Maria

O Concílio Vaticano II (1962-1965) fez uma escolha ‘bíblica’ tratando a questão de Maria não num documento à parte mas dentro do documento sobre a Igreja. Isto levou-nos a duas obrigações: não se pode falar da Igreja sem falar de Maria e não se pode falar de Maria sem falar da Igreja. Resumindo: a Mãe de Jesus é um elemento essencial para a Igreja.

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