Igreja, Espírito e Maria na Eucaristia

Introdução

A oblação sacrificial de Cristo se faz presente na Eucaristia. É o seu corpo “oferecido em sacrifício” e o seu sangue “derramado em sacrifício” (cf. Lc 22,19-20). Nesta atualização sacrificial, se faz presente a interioridade de Cristo, desde a encarnação (cf. Hb 10,5-7) até a doação de sua vida (cf. Jo 10,15ss; 15,13) nas mãos do Pai (cf. Lc 23,46).

O primeiro momento desta oblação foi no ventre de Maria (cf. Hb 10,5-7). O momento culminante ocorreu no Calvário, onde Maria estava presente em pé junto à cruz (cf. Jo 19,25). Cada fiel, ao participar do sacrifício de Cristo, é convidado a entrar em sintonia com o amor de Cristo (cf. Jo 15,9: “permaneçam no meu amor“) de modo a poder “completar” seus sofrimentos (Cl 1,24), associando-se a ele como Maria.

A imolação eucarística de Cristo é pelo bem de toda a humanidade, em cujo propósito colabora Maria. Cristo Sacerdote foi consagrado no ventre de Maria. Por isso, pode-se afirmar: “No sacramento da Eucaristia, o Salvador, encarnado no ventre de Maria há vinte séculos, continua a oferecer-se à humanidade como fonte de vida divina” (Tertio Millennio Adveniente 55). Jesus é “o Salvador preparado diante de todos os povos, luz para iluminar as nações” (Lc 2,30-32; Is 42,6; 49,6). Maria faz parte da Epifania deste mistério salvífico, compartilhando o mesmo “destino” de Cristo (cf. Lc 2,35).

A “espada” profetizada por Simeão define a atitude de Maria em relação aos planos salvíficos de Deus. Maria na Encarnação gerou o Filho de Deus feito homem e foi associada ao sacrifício da cruz e ao nascimento da Igreja. O corpo de Cristo, oferecido em sacrifício, foi dado a nós por meio de Maria e deve ser oferecido e recebido pelas mãos de Maria. Assim como por Maria este santíssimo corpo nos foi dado, assim pelas suas mãos deve ser oferecido e pelas suas mãos recebido no sacramento.

O Concílio Vaticano II, ao descrever a participação de Maria no sacrifício da cruz, afirma: “Guardou fielmente sua união com o Filho até a cruz, onde, não sem um desígnio divino, lá esteve (cf. Jo 19,25), sofrendo profundamente com seu Unigênito e associando-se com ânimo materno ao seu sacrifício, consentindo amorosamente na imolação da vítima gerada por ela” (Lumen Gentium 57).

Na “Marialis cultus“, Paulo VI, após citar a doutrina conciliar de Lumen Gentium 57, acrescenta: «Para perpetuar nos séculos o sacrifício da cruz o divino Salvador instituiu o sacrifício eucarístico, memorial de sua morte e ressurreição, e o confiou à Igreja, sua esposa, que, sobretudo ao domingo, convoca os fiéis para celebrar a Páscoa do Senhor, até que ele retorne: o que a Igreja cumpre em comunhão com os santos do céu e, antes de tudo, com a bem-aventurada Virgem, da qual imita a caridade ardente e a fé inabalável», (Marialis Cultus 20).

Os santos nos deixaram o testemunho de sua experiência, mais do que conceitos teológicos que também são válidos. A fenomenologia desta experiência torna-se inspiração para a reflexão teológica. Afirma São Bernardo: «ofereça o seu Filho, ó Virgem santa, e apresente ao Senhor o fruto bendito do seu ventre. Ofereça pela reconciliação de todos nós a vítima santa, agradável a Deus». A espiritualidade mariana em relação ao sacrifício da Eucaristia indica o caminho de uma vida associada a Cristo Redentor, para poder “completar” seus sofrimentos na própria existência.

A Eucaristia como sacramento e banquete é fonte de vida nova participada por Cristo “pão da vida” (cf. Jo 6,35ss). Ao receber a comunhão eucarística, o fiel participa da mesma vida de Cristo (cf. Jo 6,56ss; 15,5; 1Jo 4,9). A Eucaristia é sacramento de unidade e de amor: unidade no coração e unidade na comunidade (cf. 2,42; 4,32).

Esta união torna-se esponsalício com Cristo, compartilhamento da Aliança como declaração de amor. Por meio da Eucaristia, Maria é mãe dos viventes (é a Nova Eva). Maria, “sofrendo com o Filho moribundo na cruz, cooperou de modo todo especial à obra do Salvador, com obediência, fé, esperança e ardente caridade, para restaurar a vida sobrenatural das almas. Por isso ela se tornou para nós mãe na ordem da graça” (Lumen Gentium 61).

A maternidade de Maria, como instrumento de graça, está em relação à Eucaristia como sacramento (sinal de graça), pois “do ventre virginal da Filha de Sião brotou aquele que nos alimenta com o pão dos anjos e irrompeu para todo o gênero humano a salvação e a paz” (Prefácio do Advento II/A). A espiritualidade mariana em relação à Eucaristia como sacramento e comunhão exige sintonia com a vida e os sentimentos de Cristo, a fim de empreender um itinerário de assimilação de seus sentimentos (cf. Fl 2,5) e de aprofundar um amor apaixonado por Cristo.

Espiritualidade mariana e eclesial e à ação do Espírito Santo na Eucaristia

A ação do Espírito Santo na Eucaristia está relacionada com Maria. Em toda a tradição eclesial, sublinhou-se a relação entre a Encarnação no ventre de Maria e a comunicação do mesmo Espírito por parte de Cristo moribundo e ressuscitado, também em relação a Maria,.

Como nos diz São João Paulo II: «na economia da graça, realizada sob a ação do Espírito Santo, há uma singular correspondência entre o momento da encarnação do Verbo e o da nascença da Igreja. A pessoa que une estes dois momentos é Maria: Maria em Nazaré e Maria no cenáculo de Jerusalém. Em ambos os casos, sua presença discreta, mas essencial, indica o caminho da ‘nascença do Espírito’. Assim, aquela que está presente no mistério de Cristo como mãe, torna-se – por vontade do Filho e pela obra do Espírito Santo – presente no mistério da Igreja” (Redemptoris Mater 24).

São João Paulo II, no radio messagem de domingo, 7 de junho de 1981, após os segundos vésperas da Pentecoste em Santa Maria Maior, disse: «agradecemos ao Espírito Santo… pelo nascimento da Igreja! Agradecemos pela Mãe sempre presente no cenáculo da Pentecoste! Agradecemos porque podemos chamá-la também de Mãe da Igreja!». Na Eucaristia, o Espírito Santo é comunicado graças ao sacrifício (“sangue” doado) de Cristo (cf. Hb 9,11-14). A vida que Cristo nos comunica é vida segundo o Espírito, “água viva” que brota dele como novo templo e do seu lado aberto na cruz (cf. Jo 4,10; 3,5; 7,37-39; 19,34).

Como todos recebemos esse mesmo Espírito e comemos do mesmo pão, formamos um único corpo de Cristo (cf. 1 Cor 10,17; Ef 4,4). Em cada celebração eucarística ocorre um novo Pentecoste, que é comunicação do Espírito como fruto da morte e ressurreição de Cristo. “Eles perseveravam no ensinamento dos apóstolos e na comunhão fraterna, na fração do pão e nas orações” (At 2,42).

Todos foram cheios do Espírito Santo e anunciavam a palavra de Deus com ousadia. A multidão dos que creram tinha um só coração e uma só alma e ninguém dizia ser sua propriedade o que possuía, mas tudo entre eles era comum. Com grande poder os apóstolos davam testemunho da ressurreição do Senhor Jesus e todos eles gozavam de grande simpatia” (At 4,32-33).

Esta vinda permanente do Espírito, em relação à celebração eucarística, também está conectada com a realidade de Maria. «De fato, foi desde a Pentecoste que começaram os ‘Atos dos Apóstolos’, da mesma forma que pela obra do Espírito Santo na Virgem Maria Cristo foi concebido, e pela descida ainda do Espírito Santo sobre Cristo em oração, Ele foi impelido a começar seu ministério” (Ad Gentes 4).

A espiritualidade mariana em relação à comunicação do Espírito, por meio da Eucaristia, concretiza-se na imitação de Maria “que concebeu o Verbo encarnado pela obra do Espírito Santo e que depois em toda a sua existência se deixou guiar pela sua ação interior… a mulher dócil à voz do Espírito, mulher do silêncio e da escuta, mulher da esperança” (Tertio Millenium Adveniente 48).

A ação do Espírito que tornou Maria mãe-virgem, também faz da Igreja mãe-virgem, no itinerário da santidade e da missão. O “pão da vida” é “para a vida do mundo” (Jo 6,51). Cristo se faz presente na Eucaristia “para todos” (Mt 26,28). O encargo que Cristo comunica aos apóstolos, de realizar continuamente esse mistério eucarístico (“fazei isto em memória de mim“: Lc 22,19), manifesta a realidade sacramental e materna da Igreja, cuja missão consiste em prolongar no tempo a mesma missão do Senhor (Jo 17,18; 20,21).

A missão da Igreja, de tornar presente Cristo na Eucaristia, é parte de sua maternidade: receber Cristo para comunicá-lo a todos os povos. Maria é modelo desta maternidade eclesial: receber o Verbo sob a ação do Espírito, associar-se a Cristo junto à cruz, comunicar Cristo a todos os homens. O “amém” da Igreja na celebração eucarística, como resposta ao convite do ministro (antes do “Pai Nosso“), é como o “sim” de Maria na Anunciação: sim à Palavra (ao Verbo), sim à ação do Espírito Santo. Na celebração eucarística, a Igreja manifesta em pleno sentido a sua realidade materna de sacramento universal da salvação, como “a mulher“, “o sinal grandioso” (Ap 12,1).

Na realidade, a ação apostólica da Igreja possui um caráter mariano e materno. A Igreja imita Maria “que gerou Cristo, concebido pelo Espírito Santo e nascido da Virgem para nascer e crescer também no coração dos fiéis por meio da Igreja” (Lumen Gentium 65). No tempo da Igreja peregrina, em que se desenvolve a missão sem fronteiras, Maria continua a ajudar a Igreja a alcançar que “todas as famílias dos povos… em paz e concórdia sejam felizmente reunidas em um só Povo de Deus, para a glória da santíssima e indivisível Trindade” (Lumen Gentium 69). Maria e a Igreja são a mesma mãe, mantendo intacta a peculiaridade de cada uma: “Maria et Ecclesia, uma mater et plures“.

Se o ápice da maternidade eclesial acontece na Eucaristia, após ter ouvido a Palavra de Deus, o relacionamento entre Maria e a Igreja se desenvolve principalmente na celebração eucarística. Na realidade, a Igreja se torna mãe imitando Maria, seu tipo e modelo de maternidade: “A maternidade da Igreja se realiza não só segundo o modelo e a figura da Mãe de Deus, mas também com a sua cooperação” (Redemptoris Mater 44; cf. Lumen Gentium 64-65). “Maria abraça, com sua nova maternidade no Espírito, todos e cada um na Igreja e… por meio da Igreja” (Redemptoris Mater 47).

A espiritualidade mariana missionária está em relação à Eucaristia. Cada apóstolo vive “com Maria e como Maria” (Redemptoris Missio 92), em “comunhão de vida” com ela (Redemptoris Mater 45), colaborando com sua presença ativa e materna de intercessão e afeto, imitando suas atitudes de fidelidade generosa e fecunda. Cristo Eucaristia quer encontrar em sua Igreja a atitude de Maria: abertura incondicional, fidelidade, generosidade, associação, maternidade virginal… Por isso, Maria é “o modelo daquele amor materno, pelo qual devem ser animados todos aqueles que, na missão apostólica da Igreja, cooperam na regeneração dos homens” (Lumen Gentium 65; Redemptoris Missio 92).

Maria, a Igreja, o Espírito e a eucaristia na esperança da Vinda

A celebração eucarística expressa sempre o desejo profundo da vinda definitiva do Senhor: “Todas as vezes que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha” (1 Cor 11,26). É uma espera ativa e exigente (“vem, Senhor Jesus“: Ap 22,20), pois urge fazer “reunir todas as coisas em Cristo” (Ef 1,10). O tom é de esperança, como confiança na vinda do Senhor e também como tensão para o encontro definitivo de toda a Igreja e de toda a humanidade com Cristo.

Na homilia proferida em Santa Maria Maior no sábado, 8 de dezembro de 1979, festa da Imaculada, o Papa João Paulo II convidou a preparar esta vinda definitiva de Cristo, o “terceiro e definitivo advento“: «Maria é o início do terceiro Advento, porque dela vem ao mundo Aquele que realizará aquela escolha eterna… e permanece continuamente nele, sempre presente… assim o terceiro Advento não nos afasta dela, mas continuamente nos permite permanecer à Sua presença, próximos a Ela».

Na celebração eucarística manifestamos que nosso caminho vai em direção à Páscoa definitiva. “A mulher vestida de sol” (Ap 12,1), figura e personificação da Igreja, já chegou à glorificação. Ao olhar para este objetivo, a Igreja vive em tensão confiante e “escatológica” para “o céu novo e a terra nova” (Ap 21,1). A figura de Maria Assunta no céu, glorificada em corpo e alma, indica a transformação final devida à Eucaristia. O pão e o vinho tornam-se corpo e sangue de Jesus, e ao mesmo tempo sinal eficaz da transformação escatológica de toda a criação e de toda a humanidade.

A ação materna de Maria e sua associação ao mistério redentor têm um profundo vínculo com o dinamismo escatológico do corpo eucarístico e do corpo místico de Cristo. A Igreja, impulsionada pela espiritualidade mariana como tensão eucarístico-escatológica, caminha sem cessar no caminho da santidade e da missão, sentindo-se identificada com Maria, pois a considera seu “tipo” (sua figura e personificação), “intimamente ligada à Igreja” (Lumen Gentium 63). A atitude eclesial de sintonia e imitação de Maria se concretiza na abertura aos planos salvíficos de Deus (Lc 1,28-29.38), fidelidade à ação do Espírito (Lc 1,35.39-45), contemplação da Palavra (Lc 1,46-55; 2,19.51), associação esponsal a Cristo (Lc 2,35; Jo 2,4), doação sacrificial a Cristo Redentor (Jo 19,25-27), até chegar à plenitude escatológica do “céu novo e da terra nova” (Ap 21,1; 2 Pe 3,13).

A espiritualidade mariana em relação à Eucaristia (espiritualidade eucarístico-mariana) é sempre de encontro com Cristo, que se concretiza em união, imitação, transformação. A teologia sobre a espiritualidade mariana faz referência à presença ativa de Maria, à sua influência salvífica, em todo este processo cristológico. Como Maria e com ela, a Igreja, enquanto celebra e adora a Eucaristia, escuta, ora, oferece-se a si mesma (cf. Maialis Cultus 17-20).

A Eucaristia, em todos os seus aspectos (presença, sacrifício, comunhão, pneumatologia, missão e escatologia), recorda sempre o modelo e a ajuda materna de Maria. O modelo mariano-evangélico é de fidelidade (fiat), ação de graças (magnificat), contemplação, esponsalidade (Cana), associação (stabat), oração ao Espírito (Cenáculo da Pentecoste).

Dessa forma, a Igreja, com Maria e como Maria, pode entregar Cristo, presente na Eucaristia, a toda a humanidade. A espiritualidade mariana, que emana da celebração e adoração eucarística, se concretiza em “comunhão de vida” com ela (Redemptoris Mater 45), colaborando com sua presença ativa e materna de intercessão e afeto, imitando suas atitudes de abertura aos planos de Deus, fidelidade ao Espírito Santo, contemplação da Palavra, união esponsal com Cristo, doação oblativa, esperança e tensão escatológica.

Visto que Maria é “figura e excelente modelo na fé e na caridade” (Lumen Gentium 53), a Igreja a encontra, especialmente na celebração do culto eucarístico, como sua mestra de vida espiritual (isto é, da vida segundo o Espírito): “Modelo de toda a Igreja no exercício do culto divino, Maria é também claramente mestra de vida espiritual para os cristãos individuais” (Marialis Cultus 21). Portanto, “Maria, sem nada retirar da centralidade de Cristo e do seu Espírito, está presente em cada domingo da Igreja. É o mesmo mistério de Cristo que o exige” (Dies Domini 86).

Conclusão

Hoje, como há vinte séculos, os povos chegam à nova Jerusalém, “cheia de luz“, e dizem: “Onde está o rei dos Judeus que nasceu? Vimos surgir sua estrela, e viemos adorá-lo” (Mt 2,2). A espiritualidade eucarístico-mariana fará da Igreja o “sacramento universal de salvação” (Ad Gentes 1). O Espírito Santo, que fez de Maria virgem-mãe e que transforma o pão e o vinho no corpo e sangue de Jesus, é o mesmo “que espalha os ‘sementes do Verbo’, presentes nos ritos e nas culturas, e os prepara para amadurecer em Cristo” (Redemptoris Missio 28).

Esta ação do Espírito (na Eucaristia) “não deve ser separada da ação peculiar que ele realiza no corpo de Cristo que é a Igreja” (Redemptoris Missio 29). Se a Igreja, na celebração eucarística e na vida cotidiana, imita a atitude de doação virginal e materna de Maria (Mãe do pão da vida), os povos, que já têm uma preparação evangélica, encontrarão “o Menino com Maria, sua mãe” (Mt 2,12) na nova Jerusalém, cheia de luz, mãe dos povos (Is 60,1-6, em relação a Gl 4,26).

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