Marialis cultus

O Rosário da Virgem Maria (Rosarium Virginis Mariae), que ao sopro do Espírito de Deus se foi formando gradualmente no segundo Milénio, é oração amada por numerosos Santos e estimulada pelo Magistério. Na sua simplicidade e profundidade, permanece, mesmo no terceiro Milénio recém iniciado, uma oração de grande significado e destinada a produzir frutos de santidade. Ela enquadra-se perfeitamente no caminho espiritual de um cristianismo que, passados dois mil anos, nada perdeu do seu frescor original, e sente-se impulsionado pelo Espírito de Deus a « fazer-se ao largo » (duc in altum!) para reafirmar, melhor « gritar » Cristo ao mundo como Senhor e Salvador, como « caminho, verdade e vida » (Jo 14, 6), como « o fim da história humana, o ponto para onde tendem os desejos da história e da civilização
Analisamos a Nota «Mater populi fidelis», o debate sobre o título Corredentora e os títulos marianos à luz da mariologia, do Vaticano II e do magistério recente.
A profunda espiritualidade mariana proposta a toda a Igreja por São João Paulo II no final da encíclica Ecclesia de Eucharistia nos convoca à escola de Maria como mulher eucarística (Ecclesia de Eucharistia 53-58).
Explore a conexão entre a Eucaristia e a maternidade de Maria neste artigo detalhado. Descubra como o sacrifício de Cristo e a participação de Maria na Encarnação e na cruz se refletem no mistério eucarístico, revelando a profunda espiritualidade mariana e a ação do Espírito Santo. Entenda a relação entre Maria, a Igreja, e a Eucaristia na esperança da vinda de Cristo, e como essa espiritualidade influencia a missão eclesial.
Entenda a Nota «Mater populi fidelis» e por que a Igreja revisa títulos marianos como Corredentora e Mediadora de todas as graças à luz do Vaticano II.
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